Changes? Yes, we can!

Há exata uma semana atrás, nunca se viu um país tão esperançoso e emocionado quanto foi visto terça-feira os Estados Unidos.
Barack Hussein Obama tomou posse de todo poder mundial, primeiro negro a ser presidente dos Estados Unidos. A esperança do povo americano se baseia no sufocamento que vem atingindo a todos e na esperança de uma salvação. Uma grande dívida trilhonaria foi deixada em aberto na Casa Branca, estima-se em cerca de 5 TRILHÕES de dólares. Quando se lê a esses fatos, vale a pena lembrar muito bem: Eles não são tão poderosos assim.
Talvez o poder esteja no palco de atrações mundiais, gênios, pessoas famosas nasceram lá e também pessoas altamente ilustres como Albert Einstein e Martin Luther King Jr, que foi de fato o ponto inicial da presidência de Obama. No dia anterior à posse de Obama, foi comemorado o dia de Martin Luther King Jr, aquele que acabou de uma certa forma, não totalmente, mas talvez quase todo o racismo existente, o ódio existente entre negros e brancos e mostrou para o mundo que a cor da pele jamais fará diferença.
Quando Martin fez o tão conhecido discurso "I have a Dream" foi o dia em que todos os brancos daquela nação, tiraram o chapéu em prol do poder de um tão presepado negro.
talvez seja um exagero a ênfase que se cria quando se é pensado qual diferença Obama fará? Será mesmo que Obama vai tirar a nação americana da fossa? Ou ele vai continuar como todos os outros? Essa são questões que envolvem-se diretamente ao tal do "yes, we can". Não significa que Obama foi o primeiro Senador negro e o primeiro Presidente negro (podemos desconsiderar a palavra NEGRO, pois Obama é sim um mulato, não um real negro), Obama passa pela sua face um ar de tranquilidade, de revolução, uma face que um dia tudo mudará. Como dizem, o tempo é o senhor da razão, essa mistura de um Martin Luther King com John Fitzgerald Kennedy poderá mesmo mudar os EUA? Mesmo ele sendo também o primeiro presidente não-massonico daquela nação, mesmo ele sendo da cor que sempre foi massacrada pelos brancos? Um negro com o nome tão parecido quanto de seus temidos inimigos?
Todos que estão vivos, vão se lembrar do dia em que um negro foi a um cargo tão alto, um negro que foi tão poderoso, um negro que pôs sua raça em honra, uma pessoa que usou de ideais de revolucionários, um negro que simplesmente disse para milhões de capitalistas desesperados: Changes, yes we can!